Quando o que te segura não é preguiça, é uma CRENÇA

Você já quis muito mudar de vida, mas parece que algo invisível te puxa para trás?

Talvez o problema não seja falta de força…mas o peso das crenças que você carrega.

Não é preguiça. É ferida.

Quantas vezes você acordou com o desejo de prosperar, de colocar seus dons em prática, de viver do seu propósito — mas algo dentro de você sussurrou:

“E se der errado de novo?”

“Você não é boa o suficiente.”

“Melhor não tentar, vai se frustrar.”

Essas vozes não são simples pensamentos. Elas são crenças limitantes — raízes emocionais profundas que nascem de experiências, rejeições, medos e palavras que ouvimos no passado… e que ainda ecoam dentro de nós.

Com o tempo, essas crenças se tornam como fios invisíveis, segurando nossos passos cada vez que tentamos caminhar para frente.

Quando o medo se disfarça de preguiça

Talvez você se cobre, achando que o desânimo é sinal de fraqueza. Mas e se eu te dissesse que não é preguiça — é proteção? Seu cérebro aprendeu a evitar o que ele associa à dor, ao fracasso, à rejeição. E quando você tenta mudar, ele ativa o medo, tentando te manter “segura” no conhecido, mesmo que isso signifique te deixar infeliz.

O neurocientista Dr. Joe Dispenza explica:

“Você não vive a vida de acordo com o que deseja, e sim de acordo com as suas crenças mais profundas. ”O cérebro é programável. Cada pensamento repetido cria um caminho neural. E quanto mais você repete a crença de que “não vai conseguir”, mais forte esse caminho se torna — e mais difícil é sair dele. Mas o inverso também é verdadeiro: quanto mais você se permite acreditar em novas possibilidades, mais o cérebro se transforma.

LEMBRE-SE DE QUEM VOCÊ JÁ FOI

Lembra daquela menina cheia de sonhos? Que acreditava no impossível, que ria sem medo, que imaginava um futuro lindo? Ela ainda está aí. Apenas se escondeu atrás das decepções, das comparações, das cobranças.

Hoje é dia de resgatar essa menina de segurar a mão dela e dizer:

“Eu estou aqui. E agora nós vamos juntas.”

Porque quando você cura as crenças que te paralisam, você desperta a mulher que nasceu para vencer.

A virada começa dentro

Nada muda por fora se primeiro não mudar por dentro. Cada vez que você enfrenta o medo e dá um passo — mesmo pequeno — você está reprogramando sua mente.

Está dizendo ao seu cérebro: “Eu escolho acreditar em mim.”

Comece com uma pergunta simples e transformadora: “O que eu realmente acredito sobre mim mesma?”

A resposta pode te mostrar o que está travando o seu crescimento — e também onde começa a sua libertação.

Conclusão:

você pode recomeçar — e dessa vez, sem se sabotar

Você não precisa de permissão. Você não precisa ser perfeita. Você só precisa decidir continuar, mesmo com medo.

A cada nova escolha, uma crença cai. E quando você se liberta por dentro, a vida finalmente começa a fluir por fora.

Reflexão final

“Você não é preguiçosa — está apenas aprendendo a se libertar do que um dia te disseram que você não podia ser.” Modo Mulher em Ação — despertando a coragem que existe em você.

Abraços fraternos: GRacinha Souza